sábado, 3 de setembro de 2011

Hammond e as estações de rádio


O Land Rover da minha mulher tem muitos problemas: é lento, perde óleo, deixa entrar água e a janela do passageiro desce durante a noite para deixar entrar os pássaros, que fazem cocó nos bancos e activam o alarme. Tem a condução de um guarda‑fatos de três portas, três dos quatro guarda‑lamas já caíram e vem um cheiro a bafio da parte de trás. Pela positiva, tem uma porcaria de rádio. Sim, estranhamente, isso é uma coisa boa. Para ir para o trabalho da minha casa, no condado rural de Herefordshire, até Londres, ligo o 911 e o rádio e ponho‑me a caminho. Na semana passada, com o meu 911 na oficina por causa de uma roda que teve um encontro com um passeio (NÃO TIVE NADA A VER COM ISSO), levei a fedorenta carroça do bolor da Mindy. Dei à chave e o TD5 começou a trabalhar, mas tive um problema com o rádio. Isto poderia dever‑se à estrutura maioritariamente em alumínio do carro ou apenas porque o rádio é uma porcaria – seja como for, não o consegui pôr a funcionar devidamente.
Embora as estações de rádio não tenham acompanhado a proliferação dos canais de TV, ainda há muitas por aí, e o rádio do Land Rover não conseguia decidir em que estação ficar, preferindo variar, pousando numa durante um segundo e flutuando depois para outra como uma borboleta sonora. E, nos dois segundos que ficava numa estação, o sinal não era nítido. Soava como uma brisa forte a atravessar uma fábrica de pacotes de batatas fritas.
São 209 quilómetros da minha casa a Londres, pelo que no Land Rover tinha 12 a 15 horas para pôr o rádio a funcionar. E após 11 ou 12, consegui. Uma estação tinha o que era necessário para captar a atenção da máquina, e o rádio manteve‑a seleccionada, orientando lentamente os seus bigodes de gato ou ecrã de plasma, ou lá o que é, até a sintonizar devidamente. E quando finalmente o fez, ouviu‑se, saída da salganhada ruidosa, uma música em especial. Son of a Preacher Man de Dusty Springfield poderá não ser a sua música preferida, mas inflamou‑me e deixou a minha pequena carcaça com pele de galinha ao mesmo tempo. É que esta foi a primeira canção que toquei na rádio, logo no início do que poderei chamar optimistamente de ‘a minha carreira’, em 1989. E lembrei‑me de cada segundo daquele dia. De estar à porta do estúdio 1B da BBC Radio York num domingo de manhã, com uma caixa de discos e auscultadores emprestados, antes de entrar e apresentar o meu primeiro programa. Visitei os lavabos nove vezes para ter a certeza de que nada desagradável interrompesse a minha estreia radiofónica. Quando as notícias terminaram, estiquei‑me e, com um dedo trémulo, carreguei no botão da mesa de transmissão que me deu o controlo da emissão. Quando o repórter de notícias fez a despedida, ajustei um fader para acionar o novo jingle de saída; com a mão esquerda, ajustei outro fader para fazer entrar Dusty Springfield.
Só há cerca de cinco segundos no início de Son of a Preacher Man antes de Dusty começar a cantar – tive suficiente para me enganar na introdução e atropelar a vocalista com o meu próprio nome, dito numa voz cómica e esganiçada que nunca tive ouvido sair da minha boca. Um início pouco auspicioso, mas um momento vital para mim, agora recriado em Technicolor, graças ao encontro acidental com esta música. Sem o rádio dar com a música, é provável que não a ouvisse durante mais alguns anos. É por isso que estou agradecido à porcaria de rádio do Land Rover da Mindy e lanço um aviso ao mundo automóvel para que, nesta nova senda de rádio digital e por satélite, lutemos para proteger os enormes benefícios que a selecção limitada de estações para ouvir no carro nos traz.

James May e a forma como tratamos dos nossos carros

Cometh the hour, cometh the man. [Chega a hora, chega o homem] – acho que está na altura de este provérbio, talvez relacionado com João 4:23, ser alterado e actualizado para o século XXI. Hoje, quando o homem chega, é provável que chegue de carro. E quando o carro chega, é uma espécie de mensageiro do homem e revela muito sobre ele.
Aqui vai. Todos conhecemos a ideia de que somos, de alguma forma, o que conduzimos, e que a escolha de carro de um tipo revela tanto sobre ele como o conteúdo do iPod ou daquelas pastas ocultas no disco rígido (vou deixar as mulheres fora disto, por enquanto). Mas isto é demasiado geral. Penso que não é o modelo que define o tipo, mas sim o exemplo individual que conduz. Isso leva me precisamente ao meu amigo, a quem irei chamar Bill*.
Bill é um homem com quem entrei, há três anos, numa parceria profissional ousada com o potencial de transformar a minha vida. Ao combinarmos as nossas forças e anularmos as nossas fraquezas (como o meu faro para negócios), seríamos comercialmente fortes, competitivos, blá blá blá. Como se trata dos meios de comunicação, não houve qualquer conferência, apresentação em PowerPoint, estudo de mercado, consultoria de gestão, jogo de golfe ou qualquer uma daquelas coisas insondáveis que são anunciadas em posters no aeroporto. Encontrámo-nos num café, escrevinhámos num papel e chegámos a acordo. Gostei do Bill. Tinha boas ideias, uma atitude empreendedora, um desprezo saudável pelos procedimentos normais e pouca consideração pela sabedoria aceite. Mas percebia de papelada. Demos um aperto de mão e ele ofereceu se para me dar boleia. E então vi o seu carro.
Não era um carro mau: tratava se de um BMW Série 3 de 2002, mas automático. É que como ele trabalha nos meios de comunicação, não sabe guiar. Enquanto atravessávamos a capital em direcção à minha casa, reparei que o painel mostrava que duas lâmpadas estavam fundidas. “Tem duas lâmpadas fundidas”, mencionei de forma prestável. “Eu sei”, disse ele, e continuou a falar sobre liquidez.
Avancemos na história até esta semana, após três anos de negócios maioritariamente bem-sucedidos. Precisei, por razões complexas, de lhe pedir o carro emprestado. Fiquei chocado com o facto de as duas lâmpadas continuarem fundidas. A inquietação rugia-me no peito. Estes três anos tinham sido bons. Ou será que não? A minha sorte estava inextricavelmente ligada à de um homem que não se dava ao trabalho de trocar duas lâmpadas num carro que usa diariamente. É ele quem trata da parte dos negócios nesta parceria. O que mais negligenciou ele?
Travei na aproximação a uma rotunda e o painel informou me que uma das lâmpadas das luzes de travagem também estava fundida. A raiva acumulada explodiu no cerne da minha alma como uma bola de praia demasiado cheia. Não foi feita qualquer revisão ao carro desde que o conheci, já que nenhuma oficina BMW mudaria o óleo, pastilhas, etc. sem reparar nas lâmpadas fundidas. Parti então do princípio de que o papel de aprovação na inspecção (se existisse) tinha sido obtido num qualquer centro manhoso. Ao mudar para a via da esquerda numa estrada com duas vias, reparei que o espelho tinha sido reparado, tal como muitas coisas em televisão, com fita adesiva. Que imbecil. O ar condicionado não funcionava – claramente sem gás – e o fecho centralizado só trancava três das portas, para além de a mala ter uma enorme mossa e de o chão estar repleto de sacos de batatas fritas. “Mas conduzi desde Londres”, protestou ele, debilmente. Estávamos em North Devon.
Como pode este homem abordar os nossos negócios de forma positiva quando a prova do seu fracasso enquanto ser humano se ilumina sempre que põe o pé no pedal do travão? Como pode a sua mulher amá-lo? A minha relação profissional com alguém que maltrata o carro é difícil – eu importo-me com essas coisas. Trabalharia com alguém que dá pontapés em cães? Ficaria indignado se visse um camponês a maltratar uma mula? É isso que sinto. A verdade é que confiei o lado administrativo do empreendimento a este desgraçado, veja só. Passaram três anos e não mudou as lâmpadas. Que carta registada das Finanças ou outra qualquer está abandonada numa secretária algures? Estou aterrorizado!!!
Reunimo-nos, com um propósito. Este mês, o Bill compra um carro. Ou acaba-se a parceria.
*O seu nome é William.

James May - Os carros devem ter um objectivo claro

Eu sei que isto vai soar a atitude dos anos 50, mas começo a pensar que faz todo o sentido existirem coisas com um só propósito.
Um relógio, por exemplo. Tenho, algures, um daqueles Tissot Touch da moda, que inclui alguns alarmes, dois cronógrafos, uma bússola, um altímetro, um termómetro, uma função que prediz o tempo (acho eu), um altímetro – já referi este, não foi? –, um segundo fuso horário e uma luz, que contava como função em qualquer espécie de relógio digital quando eu era mais novo.
É um equipamento fascinante, mas como eu não o uso muitas vezes tenho dificuldade em lembrar-me como aquela coisada toda funciona. Pior ainda, o Hammond também tem um, e ele esquece-se sempre de tudo. Portanto, eu é que tenho de passar horas a configurar o relógio dele.
Após lutar com o Tissot, é um alívio pôr no pulso o velho Omega, que me diz simplesmente as horas. Nem sequer mostra a data.
O iPhone é outro. É magnífico, mas no outro dia, quando lhe deu um ataque, tive de pôr o cartão SIM no meu fiel Nokia com oito anos. Não podia tirar fotos nem jogar Battleships, mas também não pude deixar de reparar que funcionava melhor como telefone para falar com as pessoas.
De vez em quando, o iPhone compartilha dos meus sentimentos e envia simplesmente todos os conteúdos da sua parte de iPod para o éter. Isto é irritante quando o levamos de férias para algum lado. Portanto, fui à John Lewis e comprei um iPod clássico, aquele com o controlo rotativo na face. E sabe o que mais? É melhor para música, armazena uma quantidade maior dela e é incrivelmente fiável. Se quer música no telefone, ligue para um banco ou uma empresa de seguros e ouça Vivaldi.
Não deve querer que eu continue a bater na mesma tecla, mas eu vou continuar. Enquanto estava na Jean Louis, decidi comprar um novo rádio/alarme/leitor de MP3/relógio/temporizador para a cozinha, para que pudesse ouvir música com o meu iPod novo enquanto preparava raspas de parmesão com espuma de polvo.
Mas aquilo com que cheguei a casa dá pelo nome de Arcam rCube, que é uma espécie de cubo em que se enfia o iPod no cimo e toca música, e nada mais. Tinha um som muito melhor do que os outros dispositivos na loja, e como o que eu queria era ouvir o iPod, foi esse que comprei.
Há duas formas de olhar para isto. Se eu não levar o Tissot quando fizer uma expedição, vou ter de levar instrumentação aeronáutica, um cronómetro, uma estação meteorológica, um alarme e uma pedra-íman. Isto significa que a multifuncionalidade torna a vida fácil e a bagagem leve.
Por outro lado, as coisas com uma só função – o relógio, o rCube, o meu casaco não reversível e o canivete que recebi no Natal – são objectos mais engraçados e desejáveis. A singularidade de propósito cria atracção.
Percebi agora que o mesmo se aplica aos carros. Os carros que adoramos têm um objectivo óbvio e límpido. O objectivo do Ferrari 250 GT California era bem óbvio, e, como resultado, o carro é lindo. O mesmo se aplica ao Citroen DS, ou até mesmo ao Mini original. O Triumph TR6 era um roadster simples de dois lugares e nada mais que isso, e é por isso que era tão bom. Os tipos da Rolls-Royce dedicavam-se à causa sibarita do prazer e luxo quando criaram o meu Corniche, e é por isso que ele é excelente para esse objectivo, e uma porcaria para transportar mobília.
Talvez esteja a pensar que nos tempos idos ainda não tinha sido inventado o “veículo crossover”. Se queria desempenho soberbo e fosse um canalizador, tinha de comprar um Maserati e uma carrinha. Era uma altura difícil.
Depois chegou o Range Rover, que penso poder classificar-se de crossover, já que combinava dois atributos que eram anteriormente considerados incompatíveis – luxo e tração integral decente. O Range Rover de primeira geração pode ser considerado, penso eu, um clássico. Mas não consigo ver muitos mais no horizonte.
Alguém consegue identificar um carro que combina dois papéis teoricamente opostos e é genuinamente desejável? Eu não. Estou constantemente a ler notícias de pickups desportivas e monovolumes de luxo e isto e aquilo urbano, e não quero nada disso.
Continua a existir, isso sim, um grupo desejável de carros que cumpre apenas um propósito: o 458, o Rolls-Royce Ghost, o Land Cruiser. E não se trata apenas de coisas caras, porque o mesmo pode ser dito do Suzuki Splash.
A certeza de espírito é uma noção admirável. Eu consigo tocar piano e arranjar motas, mas sou péssimo quando faço ambas.

Richard Hammond está irritado

O que se segue não é um raciocínio equilibrado nem é uma peça de jornalismo objectivo especialmente bem investigada. Não contém números nem entrevistas com as pessoas que acusarei em seguida de vandalismo gratuito. Certas pessoas dirão que estou a abusar de um dos muitos privilégios concedidos pelo meu trabalho. E poderão ter razão. Mas não quero saber porque estou chateado. Avassaladora e desoladoramente chateado.
Estou aqui sentado, a analisar os resquícios destroçados dos meus sonhos de criança, prestes a chorar pela criancinha dentro de mim, que está, enquanto escrevo, com os braços caídos e uma expressão claramente confusa e dolorosa impressa na cara. Vou começar por aí mesmo, pela minha infância. Quando eu era realmente aquele rapazito de dez anos, o tal dos braços caídos e expressão perplexa, fui de férias com os meus pais para o estrangeiro pela primeira vez.
Fomos a França, e entre as coisas interessantes que lá vi – incluindo um bolo feito de creme de leite e uma rapariga de 12 anos muito gira na tenda ao lado – estava um Lamborghini Countach preto. Não conseguia descrever a sua forma, mas bastou olhar uma vez para aquela colecção de painéis reluzentes e destaques brilhantes para saber que o adorava mais do que a rapariga de 12 anos na tenda do lado. Jurei a mim mesmo que um dia aquela criatura seria minha. O carro e não a rapariga. Essa revelou-se um bocadito fria.
Seis anos passaram, e esse carro ainda estava enterrado na minha imaginação. Mas foi trazido à superfície um sábado em que trabalhava na livraria local. Foi o ruído que o causou. A minha cabeça levantou-se assim que escutei o trabalhar mecânico e furioso de um motor enorme, a ladrar estrada fora. E depois vi, pela janela, um Countach preto exactamente igual ao que tinha visto em França. A minha cabeça voltou ao trabalho, mas o coração e a alma voaram pela janela e seguiram o touro preto furioso.
Este fantasma não voltou a aparecer na minha vida. Por muito cativante que teria sido ser assombrado por um Lambo preto, a minha vida revelou-se desprovida de carros italianos exóticos, tendo sido povoada com motas japonesas baratas e tentativas falhadas de ser uma estrela de rádio. Passamos alguns anos à frente, para o momento em que pus um ponto final nesta história do Lambo quando, durante uma conversa com o meu pai, expliquei que tinha finalmente aceitado que nunca teria um Lamborghini. E achei que era bastante mais maduro do que os meus 21 anos ao dizer isto em voz alta e enterrar essa fixação infantil.
A razão para esta breve autobiografia? É importante para mim que saibam o verdadeiro significado do Lambo preto que está neste momento estacionado à minha porta. É um Gallardo Spyder. Não é novo, mas um Lambo preto é um Lambo preto, e este é meu. De alguns ângulos parece tratar-se da mesma colecção de painéis reluzentes e intercepções cortantes que compunham o Countach preto que vi em França há 30 anos. Tem dois anos e é meu há uma semana. E um burocrata qualquer da câmara já o estragou.
Conduzi-o hoje para a BBC – para o mostrar ao pessoal – e as últimas centenas de metros até ao escritório estão pejadas de lombas. O topo de uma delas está agora decorado com parte do resguardo de plástico que estava sob o lindamente pontiagudo queixo do meu Lambo.
Não foi a primeira vez que o alcatrão destroçou a minha carteira, dignidade e felicidade. Tive um Ferrari 308 GT4, e uma lomba deu uma grande dentada no cárter. Tive de trocar um amortecedor traseiro a um BMW R1150 GS, construído para fazer o Paris-Dakar, após este ter sido, segundo o que me disse o mecânico, arruinado pelas lombas. Mas estes horrores são autênticos contos de fadas comparados com o pesadelo que é ouvir o fundo do meu Lambo a bater numa lomba.
Estive uma hora inteira a arranjar coragem para ir ver os estragos. Para ser sincero, é só um arranhão. E para ser ainda mais sincero, o tipo do concessionário disse-me que o resguardo novo custa umas centenas de libras, ao invés das dezenas de milhões que eu pensava que iria custar. Mas foi o princípio da coisa que me transformou o sangue em ácido verde.
A lomba em questão está num troço demasiado curto para que um carro como o Lambo atinja mais de 50 Km/h. Aliás, produz mais emissões o facto de os condutores subirem lentamente a sua face norte e fazerem uma pausa no topo para apreciarem a vista, para depois acelerarem novamente. E a verdade é que a lomba entrou na minha vida e amolgou o meu sonho, e por causa disso nunca, mas nunca mais vou passar por aquela estrada sem ranger os dentes de frustração.
E é tudo. Obrigado por me deixar desabafar.

O que aprendemos com o Top Gear?

1) O Skoda Yeti é mais confortável que um Range Rover e mais prático que um Maybach.
2) A indústria automóvel britânica existe... mas está noutros países.
3) O carro ganha ao TGV, a aviões, a barcos e a Deus…
4) …Mas não ganha à bicicleta, a uma lancha e aos transportes públicos britânicos.
5) Um carro tem que ter “alma”. Ter muita potência ou um belo visual não é suficiente.
6) Se um Lamborghini for perfeito em todos os aspectos, não presta, porque não nos tenta matar!
7) Que um carro é testado única e exclusivamente através de drifts e, este é um método preciso.
8) Que mexicanos são todos uns vagabundos.
9) Que nenhum carro é um carro perfeito. Há sempre algo o estraga, seja o preço, seja a potência, seja a qualidade de construção ou espaço.
10) Carros americanos são uma porcaria, menos o Ford GT… que também é uma porcaria porque está sempre avariado e é feito com um motor de uma pickup.
11) Carros testados em Nurburgring são para tolos e deixam-nos com dores espalhadas pelo corpo.
12) Que dizer “Big Car” (Grande carro)  na Albânia vai fazer com que pareçamos homossexuais.
13) Que é possível construir um barco, uma casa, um comboio ou qualquer coisa a partir de um carro.
14) O Ariel Atom pode deformar nossa cara e apesar de ser pequeno é mais rápido que o Bugatti Veyron na pista.
15) Que um V12 nem sempre é melhor do que um V8 ou um V10…. potência não é tudo!
16) Que um carro usado que se compre pode conter fezes.
17) Dizer mal de Nascar a um americano não é uma boa ideia!
18) O Porsche 911 é um Carocha evoluído.
19) O Mercedes SL 65 AMG Black Series foi baseado num monte de pedras.
20) Os pneus do Bugatti Veyron à velocidade máxima duram 15 minutos e que o combustível acaba em 12.
21) Mesmo não tendo um camião, pudemos carregar uma vaca no nosso carro.
22) Seja a roubar ou não, o Top Gear UK nunca perde os desafios contra os outros Top Gear
23) A melhor estrada do mundo está na Roménia
24) Para um carro ser melhor, ele tem que ser pior
25) Os carros eléctricos não funcionam.
26) Que um Opel Kadett pode chamar-se Oliver.
27) Que na Roménia alguns Mercedes “podem ter sido” roubados.
28) Os pianos são atraídos pelos Morris Marinas
29) Não se deve usar um descapotável com tracção traseira para puxar vagões.
30) Um Yugo é exactamente igual a um Bentley.